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dc.creatorSilva, Reberth Magalhães da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0927414652414258por
dc.contributor.advisor1Angelis, Kátia de-
dc.contributor.referee1Angelis, Kátia de-
dc.contributor.referee2Jorge, Luciana Maria Malosá Sampaio-
dc.contributor.referee3Farah, Vera de Moura Azevedo-
dc.date.accessioned2020-10-28T21:09:39Z-
dc.date.issued2019-12-18-
dc.identifier.citationSilva, Reberth Magalhães da. Comparação da variabilidade da frequência cardíaca entre os sexos: impacto do sedentarismo. 2019. 59 f. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação) - Universidade Nove de Julho, São Paulo.por
dc.identifier.urihttp://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2323-
dc.description.resumoA inatividade física tem sido apontada como um fator considerável e modificável para a gênese de doenças cardiovasculares, independentemente do sexo. No entanto, ainda não está claro se existem diferenças na modulação autonômica cardíaca entre homens e mulheres saudáveis com diferentes níveis de atividade física. Portanto, nosso objetivo foi investigar as diferenças entre os sexos, bem como os efeitos do estilo de vida da atividade, na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em homens e mulheres saudáveis. Foi realizado um estudo transversal com jovens adultos saudáveis (18 a 30 anos) distribuídos em quatro grupos: homens fisicamente ativos (n = 37) ou sedentários (n = 44); e mulheres fisicamente ativas (n = 31) ou sedentárias (n = 40). Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e a composição corporal. A VFC foi investigada usando a análise espectral. Nossos resultados mostraram níveis mais baixos de pressão arterial sistólica e balanço simpatovagal cardíaco (BF / AF) em mulheres. Observamos um aumento de 41% na variância total (VAR – RR) e 34% no RMSSD (índice parassimpático) em homens ativos vs. sedentários. Mulheres fisicamente ativas apresentaram aumento de 74% e 78% no VAR – RR e RMSSD em relação às sedentárias. Observamos uma diminuição de 75% e 50% no BF / AF em homens e mulheres fisicamente ativos em comparação com os pares sedentários. Além disso, homens fisicamente ativos apresentaram níveis 66% mais altos de BF / AF e 20% menor RMSSD quando comparados a mulheres fisicamente ativas. Nossos resultados sugerem que as respostas cardiovasculares e autonômicas são influenciadas pelo estilo de vida e pelo sexo. O estilo de vida físicamente ativo foi capaz de promover uma melhora na VFC, independentemente do sexo. No entanto, mulheres fisicamente ativas demonstraram melhor equilíbrio simpatovagal que os homens, sugerindo maior proteção cardiovascular.por
dc.description.abstractPhysical inactivity has been raised as a considerable an important and modifiable factor for the genesis of cardiovascular disease, regardless sex. However, still no clear whether there are differences in the cardiac autonomic modulation between healthy men and women with different levels physical activity. Therefore, our objective was to investigate the differences between sexes, as well as the effects of activity lifestyle, on heart rate variability (HRV) in heathy men and women. A cross-sectional study was conducted with young healthy adults (18-30 years old) distributed into four groups: physically active (n=37) or sedentary men (n=44); and physically active (n=31) or sedentary women (n=40). We evaluated the hemodynamic parameters and body composition. HRV was investigated using spectral analysis. Our results showed lower levels of systolic arterial pressure and cardiac sympatovagal balance (LF/HF) in women. We observed an increase of the 41% in the total variance (VAR-RR) and 34% in the RMSSD (a parasympathetic index) in active vs. sedentary men. Physically active women showed an increase of 74% and 78% in the VAR-RR and RMSSD in relation to sedentary ones. We observed a decrease of 75% and 50% in LF/HF in physically active men and women as compared to sedentary pars. Furthermore, physically active men presented 66% higher levels of LF/HF and 20% lower RMSSD when compared to physically active women. Our results suggest that cardiovascular and autonomic responses were influenced by lifestyle and sex. Physical active lifestyle was able to promote an improvement on HRV, regardless sex. However, physically active women demonstrated better sympathovagal balance than men, suggesting greater cardiovascular protection.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2020-10-28T21:09:39Z No. of bitstreams: 1 REBERTH MAGALHÃES DA SILVA.pdf: 1186871 bytes, checksum: 052eee657705e5f7ba6ef3183a09fba2 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-10-28T21:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 REBERTH MAGALHÃES DA SILVA.pdf: 1186871 bytes, checksum: 052eee657705e5f7ba6ef3183a09fba2 (MD5) Previous issue date: 2019-12-18eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Nove de Julhopor
dc.publisher.departmentSaúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNINOVEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectatividade físicapor
dc.subjectcomportamento sedentáriopor
dc.subjectmodulação autonômica cardíacapor
dc.subjectdiferença sexualpor
dc.subjectphysical activityeng
dc.subjectsedentary behavioreng
dc.subjectcardiac autonomic modulationeng
dc.subjectsex differenceeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.titleComparação da variabilidade da frequência cardíaca entre os sexos: impacto do sedentarismopor
dc.title.alternativeComparison of heart rate variability between genders: impact of physical inactivityeng
dc.typeDissertaçãopor
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