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dc.creatorSantos, Heyriane Martins dos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2985132498164981por
dc.contributor.advisor1Silva, Soraia Micaela-
dc.contributor.advisor-co1Faria, Christina Danielli Coelho de Morais-
dc.contributor.referee1Silva, Soraia Micaela-
dc.contributor.referee2Gomes, Cid André Fidelis de Paula-
dc.contributor.referee3Andrade, Fernanda Guimarães de-
dc.date.accessioned2022-02-21T21:24:29Z-
dc.date.issued2021-12-13-
dc.identifier.citationSantos, Heyriane Martins dos. Fatores biopsicossociais associados ao estado de incapacidade após acidente vascular cerebral: análise exploratória baseada na classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde. 2021. 97 f. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação) - Universidade Nove de Julho, São Paulo.por
dc.identifier.urihttp://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2834-
dc.description.resumoIntrodução: De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) o ambiente está associado ao estado de incapacidade e funcionalidade humana, entretanto, poucos estudos buscam analisar a influência do ambiente na incapacidade após AVC. Objetivo: Estudo 1- identificar como as barreiras e os facilitadores ambientais se relacionam com a incapacidade após AVC. Estudo 2- identificar os principais preditores biopsicossociais associados ao nível de incapacidade após AVC segundo o modelo biopsicossocial da CIF. Métodos: Ambos os estudos são analíticos exploratórios de corte transversal, no qual avaliou-se indivíduos com AVC crônico. A incapacidade foi considerada a variável dependente, sendo avaliada pelo World Health Disability Assessment Schedule (WHODAS-2.0). No Estudo 1, a variável independente foi o ambiente, avaliado por meio do Measure of the Quality of the Environment (MQE). A regressão linear múltipla foi utilizada para estimar o impacto do ambiente sobre a incapacidade após AVC. No Estudo 2, as variáveis independentes foram determinadas por meio do modelo biopsicossocial da CIF: os fatores pessoais considerados foram: idade, sexo e renda. Para as funções corporais considerou-se a função emocional (Geriatric Depression Scale (GDS)) e, se o membro superior dominante foi acometido pelo AVC. Para o componente atividade e participação considerou-se a satisfação na execução das atividades e participação, a locomoção, e a habilidade manual, avaliadas pela Satispart Stroke (SATIS-Stroke), Locomotion ability for adults (ABILOCO) e manual ability for adults with upper limb impairment (ABILHAND), respectivamente; além de se considerar o retorno ao trabalho. Para os fatores ambientais considerou-se os facilitadores e obstáculos ambientais que foram avaliados pelo MQE. Foi utilizada a regressão logística binária por razão de verossimilhança. Resultados: Estudo 1- as principais barreiras foram as relacionadas ao ambiente físico. Observou-se que o ambiente barreira foi preditor de incapacidade geral [F(1.73) = 4.24; R2=0.06; β = -0.23; t = -2.06; p=0.04] e preditor da participação [F(1.73) = 10.45; R2=0.13; β = -0.35; t = -3.23; p = 0.01]. Os facilitadores ambientais não se correlacionaram com a incapacidade. Estudo 2 - a satisfação nas atividades e participação (OR = 0,17; IC95% 0,03-0,80, p=0,02) e a renda (OR = 1,96; IC95% 1,03-3,71, p=0,03) se mostraram preditoras independentes da incapacidade. Conclusão: O ambiente físico foi identificado como barreira, sendo inicialmente, associado ao estado de incapacidade após AVC. Ao realizar a análise baseada no modelo biopsicossocial, observou-se que a baixa renda e a diminuição da satisfação da execução das atividades e participação foram fatores associados à incapacidade após AVC, contudo, nesta na análise final o ambiente não esteve associado à incapacidade. As variáveis relacionadas às funções corporais não apresentaram relação com a incapacidade.por
dc.description.abstractIntroduction: According to the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF), the environment is associated with the state of human disability and functionality, however, few studies seek to analyze the influence of the environment on disability after stroke. Objectives: Study 1- identify how environmental barriers and facilitators relate to disability after stroke. Study 2-identify the main biopsychosocial predictors associated with the level of disability after stroke according to the ICF biopsychosocial model. Methods: Both studies are exploratory cross-sectional analytical, in which individuals with chronic stroke were evaluated. Disability was considered the dependent variable, being assessed by the World Health Disability Assessment Schedule (WHODAS-2.0). In Study 1, the independent variable was the environment, assessed using the Measure of the Quality of the Environment (MQE). Multiple linear regression was used to estimate the impact of the environment on disability after stroke. In Study 2, the independent variables were determined using the ICF biopsychosocial model: the personal factors considered were: age, sex and income. For bodily functions, the emotional function (Geriatric Depression Scale (GDS)) was considered, and whether the dominant upper limb was affected by stroke. For the activity and participation component, satisfaction in carrying out activities and participation, locomotion, and manual skill were considered, assessed by Satispart Stroke (SATIS-Stroke), Locomotion ability for adults (ABILOCO) and manual ability for adults with upper limb impairment (ABILHAND), respectively; in addition to considering the return to work. For the environmental factors, the environmental facilitators and obstacles that were assessed by the MQE were considered. Binary logistic regression for likelihood ratio was used. Results: Study 1- the main barriers were those related to the physical environment. It was observed that the barrier environment was a predictor of general disability [F(1.73) = 4.24; R2=0.06; β = -0.23; t = -2.06; p=0.04] and predictor of participation [F(1.73) = 10.45; R2=0.13; β = -0.35; t = -3.23; p = 0.01]. Environmental enablers did not correlate with disability. Study 2 -It identified that satisfaction in activities and participation (OR = 0.17; 95%CI 0.03-0.80, p=0.02) and income (OR = 1.96; 95%CI 1.03-3.71, p=0.03) proved to be independent predictors of disability. Conclusion: The physical environment was identified as a barrier, being a predictor of disability after a stroke. When performing the analysis based on the biopsychosocial model, the environment continued to be a factor associated with disability, however, related to the lack of access to health services. Low income and decreased satisfaction in carrying out activities and participation were also factors associated with disability after stroke. Variables related to bodily functions were not related to disability.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2022-02-21T21:24:29Z No. of bitstreams: 1 Heyriane Martins Dos Santos.pdf: 2610434 bytes, checksum: c6961bc334daca0b077a97e266b09a70 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-02-21T21:24:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Heyriane Martins Dos Santos.pdf: 2610434 bytes, checksum: c6961bc334daca0b077a97e266b09a70 (MD5) Previous issue date: 2021-12-13eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Nove de Julhopor
dc.publisher.departmentSaúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNINOVEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectclassificação internacional de funcionalidadepor
dc.subjectincapacidade e saúdepor
dc.subjectacidente vascular cerebralpor
dc.subjectincapacidadepor
dc.subjectinternational classification of functioningeng
dc.subjectdisability and healtheng
dc.subjectstrokeeng
dc.subjectdisabilityeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.titleFatores biopsicossociais associados ao estado de incapacidade após acidente vascular cerebral: análise exploratória baseada na classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúdepor
dc.typeDissertaçãopor
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