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dc.creatorSilva, Daniele da-
dc.contributor.advisor1Nassif, Vânia Maria Jorge-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6936403740310206por
dc.contributor.referee1Nassif, Vânia Maria Jorge-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6936403740310206por
dc.contributor.referee2Lima, Edmilson de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2700716884947412por
dc.contributor.referee3Borges Junior, Cândido Vieira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4803860037213326por
dc.date.accessioned2025-04-23T17:25:42Z-
dc.date.issued2025-02-07-
dc.identifier.citationSilva, Daniele da. Trabalho por conta própria: mulheres empreendendo na informalidade. 2025. 86 f. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Administração) - Universidade Nove de Julho, São Paulo.por
dc.identifier.urihttp://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/3621-
dc.description.resumoO empreendedorismo tem sido reconhecido como uma força impulsionadora do desenvolvimento econômico e social global. Enquanto muitos estudos destacam as vantagens do empreendedorismo formal, a informalidade é, frequentemente, associada aos desafios, principalmente no contexto do empreendedorismo feminino. No entanto, há na literatura uma lacuna para investigar se a informalidade no empreendedorismo feminino é realizada apenas por necessidade. Diante dessa questão, surge a necessidade de explorar o empreendedorismo informal e sua influência no empreendedorismo feminino, por meio da seguinte questão de pesquisa: Como a informalidade se relaciona com a necessidade no empreendedorismo feminino? A pesquisa tem por objetivo geral, analisar se a informalidade no empreendedorismo feminino está relacionada à necessidade. Os objetivos específicos ficaram assim definidos: a) levantar, a partir de indicações, quem são as empreendedoras que trabalham em condições informais na cidade de Santa Isabel; b) analisar os motivos que levam as mulheres empreendedoras por conta própria a não se formalizarem; c) identificar, a partir da percepção dos gestores do setor público os motivos da não formalização das mulheres empreendedoras locais. O método utilizado foi o qualitativo de natureza descritiva e exploratória. Foi empregada a entrevista com suporte de um roteiro semiestruturado para coleta de dados. Os dados foram categorizados por meio do software Atlas ti v.24, especializado em pesquisa qualitativa e os dados analisados através da técnica de análise de conteúdo (Bardin, 2011). O estudo realizado contribuiu para uma compreensão mais ampla dos desafios enfrentados pelas empreendedoras femininas que atuam por conta própria. Esses desafios foram classificados em categorias como acesso limitado a recursos financeiros, dificuldades logísticas, gestão de tempo, burocracia para formalização e falta de suporte adequado. Por outro lado, as estratégias de superação identificadas incluem resiliência, criatividade, uso de plataformas digitais para divulgação dos negócios, busca por capacitação e flexibilidade na organização das atividades, evidenciando a capacidade das empreendedoras se adaptarem às adversidades. A partir desse conhecimento, será possível, em estudos futuros, explorar de forma mais aprofundada os impactos das políticas públicas voltadas ao empreendedorismo feminino, especialmente no contexto do trabalho por conta própria. Com base nos resultados obtidos, novas áreas de investigação poderão ser exploradas, como a análise do impacto das políticas públicas de incentivo à formalização e a eficácia de programas de capacitação. Por outro lado, seria interessante buscar alternativas para dar apoio para empreendedoras informais que trabalham por conta própria.por
dc.description.abstractEntrepreneurship has been recognized as a driving force for global economic and social development. While many studies highlight the advantages of formal entrepreneurship, informality is often associated with challenges, particularly in the context of female entrepreneurship. However, there is a gap in the literature regarding whether informality in entrepreneurship arises from necessity or is perceived as an opportunity. In light of these questions, the need emerges to explore informal entrepreneurship and its influence on female entrepreneurship through the following research question: How does informality relate to opportunity and necessity in female entrepreneurship? The general objective of this dissertation is to analyze whether informality in female entrepreneurship is related to necessity or, albeit rarely, to opportunity. The specific objectives are defined as follows: a) to map women entrepreneurs operating informally in the city of Santa Isabel; b) to identify the reasons why women entrepreneurs do not formalize their businesses; c) to identify, from the perspective of public sector managers, the reasons for the lack of formalization among local female entrepreneurs; d) to differentiate the reasons for informal entrepreneurship driven by opportunity and by necessity. The study adopted a qualitative method with a descriptive and exploratory approach. Data were collected through interviews supported by a semi-structured script. The data were categorized using Atlas.ti v.24 software, specialized in qualitative research, and analyzed using content analysis techniques (Bardin, 2011). The study contributed to a broader understanding of the challenges faced by self-employed female entrepreneurs. These challenges were classified into categories such as limited access to financial resources, logistical difficulties, time management issues, bureaucratic hurdles for formalization, and lack of adequate support. On the other hand, the identified coping strategies include resilience, creativity, the use of digital platforms for business promotion, pursuit of training, and flexibility in organizing activities. These strategies underscore the ability of female entrepreneurs to adapt to adversities. Based on this knowledge, future studies can delve deeper into the impacts of public policies aimed at supporting female entrepreneurship, especially in the self-employment context. Based on the results obtained, new areas of investigation can be explored, such as analyzing the impact of public policies promoting formalization and the effectiveness of training programs. Additionally, it would be interesting to explore alternatives for supporting informal, self-employed female entrepreneurs.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2025-04-23T17:25:42Z No. of bitstreams: 1 Daniele da Silva.pdf: 953979 bytes, checksum: 4f1d440144e3693e5c3fcab6858ccb0c (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-04-23T17:25:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniele da Silva.pdf: 953979 bytes, checksum: 4f1d440144e3693e5c3fcab6858ccb0c (MD5) Previous issue date: 2025-02-07eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Nove de Julhopor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNINOVEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectempreendedorismopor
dc.subjectempreendedorismo femininopor
dc.subjectinformalidadepor
dc.subjecttrabalho por conta própriapor
dc.subjectentrepreneurshipeng
dc.subjectinformalityeng
dc.subjectlocal developmenteng
dc.subjectsocialeng
dc.subjecteconomic and cultural impactfra
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.titleTrabalho por conta própria: mulheres empreendendo na informalidadepor
dc.title.alternativeSelf-employment: women entrepreneurship in the informal sectoreng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Administração

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