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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRibeiro, Maria Luiza-
dc.contributor.advisor1Souza, Maria Tereza Saraiva de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8996641808269820por
dc.contributor.referee1Farina, Milton Carlos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2500123162632663por
dc.contributor.referee2Moretti, Sérgio Luiz Amaral-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1686957518540720por
dc.date.accessioned2015-04-08T15:35:09Z-
dc.date.available2012-06-29-
dc.date.issued2011-06-30-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Maria Luiza. A sustentabilidade ambiental como isomorfismo institucional: um estudo dos mecanismos de adaptação que conduzem a similaridade do setor bancário brasileiro. 2011. 97 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Nove de Julho, São Paulo, 2011.por
dc.identifier.urihttp://bibliotecatede.uninove.br/tede/handle/tede/680-
dc.description.resumoO objetivo desta dissertação é analisar as práticas ambientais isomórficas, por meio da análise dos mecanismos utilizados para a adaptação institucional, descritas nos relatórios de sustentabilidade de instituições bancárias brasileiras. O desenvolvimento deste trabalho teve início com o método exploratório, visando à compreensão das práticas isomórficas de sustentabilidade adotadas pelos bancos brasileiros, por meio de pesquisa bibliográfica e documental. A pesquisa exploratória foi complementada pela análise de conteúdo nos relatórios de sustentabilidade das instituições em estudo, divulgados no período de 2007 à 2010. Os resultados apontam para a identificação de práticas de sustentabilidade ambiental comuns entre as instituições bancárias, indicando que as organizações em estudo passaram por diferentes estágios de institucionalização, em busca do reconhecimento da legitimidade de suas práticas ambientais, passando por mecanismos de adaptação por meio das forças coercitivas, tais como a adesão aos principais acordos firmados no setor, e normativas enquanto adequaram sua visão e abordagem de gestão da sustentabilidade, conduzindo as questões alusivas à dimensão ambiental da sustentabilidade à práticas legitimadas e institucionalizadas. Decorrentes da ação de forças miméticas, as organizações foram levadas a adoção e divulgação de atividades e resultados similares, descritos em seus relatórios de sustentabilidade, que conduziram o setor ao isomorfismo institucional.por
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2015-04-08T15:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 B_Maria Luiza Ribeiro.pdf: 475466 bytes, checksum: 0b67780d696f0b8689a1290ba84e5b5a (MD5) Previous issue date: 2011-06-30eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Nove de Julhopor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUninovepor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGestão ambientalpor
dc.subjectIndicadores de sustentabilidadepor
dc.subjectIsomorfismopor
dc.subjectRelatórios de sustentabilidadepor
dc.subjectTeoria institucionalpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.titleA sustentabilidade ambiental como isomorfismo institucional: um estudo dos mecanismos de adaptação que conduzem a similaridade do setor bancário brasileiropor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Administração

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