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dc.creatorTrivelin, Maria Laura de Oliveira de Avelar Alchorne-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3243976490785632por
dc.contributor.advisor1Passarelli, Marisa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7324507764759039por
dc.contributor.referee1Passarelli, Marisa-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7324507764759039por
dc.contributor.referee2Correia, Marilia de Almeida-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5983044080494563por
dc.contributor.referee3Catanozi, Sergio-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7333274820682768por
dc.contributor.referee4Criado, Paulo Ricardo-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6060355270823588por
dc.date.accessioned2021-11-18T21:16:16Z-
dc.date.issued2021-06-25-
dc.identifier.citationTrivelin, Maria Laura de Oliveira de Avelar Alchorne. Rosácea eritêmato-telangiectásica e risco cardiovascular: avaliação do efluxo de colesterol mediado pela Lipoproteína de Densidade Alta (HDL). 2021. 62 f. Tese( Programa de Mestrado em Medicina) - Universidade Nove de Julho, São Paulo.por
dc.identifier.urihttp://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/2766-
dc.description.resumoA inflamação desempenha importante papel na patogênese da rosácea e é um fator reconhecidamente proeminente no desenvolvimento da aterosclerose e suas complicações. A maior prevalência de doença cardiovascular foi evidenciada na rosácea, embora ainda não haja consenso na literatura, uma vez que, em muitos estudos, o ajuste pelos fatores de risco cardiovascular, anula a associação entre rosácea e desfechos cardiovasculares. A lipoproteína de densidade alta (HDL) remove o excesso de colesterol de macrófagos, o que, a despeito das medidas de HDLcolesterol e apolipoproteína A-I (apo A-I) no plasma, pode estar comprometido em condições inflamatórias, aumentando o risco cardiovascular. O objetivo do presente estudo foi avaliar, em portadores de rosácea eritêmato-telangiectásica, o perfil de lípides plasmáticos, índices de risco cardiovascular e remoção de colesterol de macrófagos. Portadores de rosácea (n = 41), de ambos os sexos, foram recrutados no Ambulatório de Dermatologia da Universidade Nove de Julho e pareados, por sexo e idade, com indivíduos controles (n = 41). Dados antropométricos foram obtidos de todos os indivíduos. Sangue venoso foi coletado, após 12 h de jejum e o plasma isolado para dosagens de lípides e apolipoproteínas (apos), por métodos enzimáticos e imunoturbidimetria. O soro foi depletado em apo B, por meio da incubação com sulfato de dextrana/cloreto de magnésio, e utilizado como aceptor de 14C-colesterol de macrófagos, previamente sobrecarregados com LDL acetilada e 14C-colesterol. O tempo médio de doença foi de 1 a 10 anos em 73% dos indivíduos com rosácea, com a doença predominantemente na face. A maioria dos indivíduos (76%) não se encontrava em vigência de nenhum tipo de tratamento. Os grupos controle e rosácea foram semelhantes quanto à distribuição de IMC, circunferência abdominal, prevalência de tabagismo, etilismo, estado menopausal, perfil de lípides e apoliproteínas plasmáticos e índices aterogênicos. Apenas a pressão arterial sistólica e diastólica foi menor no grupo rosácea. O efluxo de 14C-colesterol de macrófagos, mediado pelo soro isento em apoB, foi semelhante entre indivíduos do grupo controle (8,3%) e rosácea (8,2%). Em conclusão, em indivíduos com rosácea eritêmato-telangiectásica, pareados com controles quanto aos principais fatores de risco cardiovascular, não se observou alterações na remoção de colesterol de macrófagos pelas HDLs. Este achado evidencia que a primeira etapa do transporte reverso de colesterol se encontra preservada, não constituindo agravante ao risco cardiovascular nesta doença.por
dc.description.abstractInflammation plays an important role in the pathogenesis of rosacea and is a prominent factor in the development of atherosclerosis and its complications. The higher prevalence of cardiovascular disease was demonstrated in rosacea, although there is still no consensus in the literature since in many studies the adjustment for cardiovascular risk factors abolishes the association between rosacea and cardiovascular outcomes. High-density lipoprotein (HDL) removes cholesterol from macrophages, despite HDL cholesterol and apolipoprotein A-I plasma concentrations, may be compromised in inflammatory conditions, increasing cardiovascular risk. The aim of the present study is to evaluate, in subjects with erythematotelangiectatic rosacea, the profile of plasma lipids, cardiovascular risk and macrophage cholesterol removal. Subjects with rosacea (n = 41), of both sexes, were recruited at the Dermatology Clinic of Universidade Nove de Julho and matched, by sex and age, with control subjects (n = 41). Anthropometric data were obtained from all individuals. Venous blood was collected, after 12 hours of fasting and plasma isolated for lipid and apolipoprotein measurements, by enzymatic and immunoturbidimetry methods. Serum was depleted in apolipoprotein B, by incubation with dextran sulfate/magnesium chloride, and used as a cholesterol acceptor from macrophages previously overloaded with acetylated LDL and 14C-cholesterol. Mean disease duration was 1 to 10 years in 73% of individuals with rosacea, with the disease predominantly on the face. Most individuals (76%) were not undergoing any type of treatment. The control and rosacea groups were similar in BMI distribution, waist circumference, smoking prevalence, alcohol consumption, menopausal status, plasma lipid and apolipoprotein profile, and atherogenic indices. Only systolic and diastolic blood pressure was lower in the rosacea group. The efflux of 14C-cholesterol from macrophages, mediated by apoB-depleted serum, was similar between individuals in the control (8.3%) and rosacea (8.2%) groups. In conclusion, in individuals with erythematotelangiectatic rosacea, matched with controls regarding the main cardiovascular risk factors, no alterations were observed in the removal of cholesterol from macrophages by HDLs. This finding shows that the first stage of reverse cholesterol transport is preserved, not constituting an aggravation of cardiovascular risk in this disease.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2021-11-18T21:16:16Z No. of bitstreams: 1 Maria Laura Trivelin.pdf: 1959177 bytes, checksum: 596bcfb867c811ccade7fe44bb79abd4 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-11-18T21:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Laura Trivelin.pdf: 1959177 bytes, checksum: 596bcfb867c811ccade7fe44bb79abd4 (MD5) Previous issue date: 2021-06-25eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Nove de Julhopor
dc.publisher.departmentSaúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNINOVEpor
dc.publisher.programPrograma de Mestrado em Medicinapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectrosáceapor
dc.subjectrosácea eritêmato-telangiectásicapor
dc.subjectdoença cardiovascularpor
dc.subjectefluxo de colesterolpor
dc.subjecttransporte reverso de colesterolpor
dc.subjectrosaceaeng
dc.subjecterythematotelangiectatic rosacea cardiovascular diseaseeng
dc.subjecthigh density lipoproteineng
dc.subjectcholesterol effluxeng
dc.subjectreverse cholesterol transporteng
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.titleRosácea eritêmato-telangiectásica e risco cardiovascular: avaliação do efluxo de colesterol mediado pela Lipoproteína de Densidade Alta (HDL)por
dc.title.alternativeErythemato-telangiectasic rosacea and cardiovascular risk: evaluation of cholesterol efflux mediated by high-density lipoprotein (HDL)eng
dc.typeTesepor
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